Revista Profissional do Exército dos EUA

Edição Brasileira

Artigos Exclusivamente On-line de julho de 2020

FM 4-0: O Novo Manual de Logística do Exército dos EUA

Direcionando Mudanças em Sustentação

Gen Div Michael D. Lundy, Exército dos EUA

Gen Bda Rodney D. Fogg, Exército dos EUA

Cel Richard D. Creed Jr., Exército dos EUA

Ten Cel (Res) William C. Latham Jr., Exército dos EUA

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Equipamentos da 3a BCT Blindada, 4a Divisão de Infantaria, chegam ao Porto de Shuaiba, no Kuwait, para o rodízio da unidade em apoio à Operação Spartan Shield, 27 Fev 2019. (Foto da 2o Sgt Veronica McNabb, Guarda Nacional do Exército dos EUA)

Os exércitos que não se adaptam a mudanças de circunstâncias em seus ambientes operacionais geralmente sofrem graves consequências em uma próxima guerra, da qual sejam incumbidos por sua nação. O mesmo se aplica ao Exército dos Estados Unidos da América (EUA) ao longo de sua história, particularmente quando ele não se assegurou de contar com as capacidades essenciais para o combate terrestre em larga escala contra ameaças com poder de combate equiparado, como nas duas guerras mundiais e na Coreia. Preparar-se para o combate terrestre em larga escala, bem como fazer com que os adversários entendam que os EUA estão prontos para essa magnitude de conflito, é algo essencial para o tipo de dissuasão convencional que ajudou a assegurar que a Guerra Fria permanecesse fria na Europa e que o armistício se mantivesse por mais de 60 anos na Coreia.

O reconhecimento de que a competição entre grandes potências define o atual ambiente operacional traz consigo o entendimento de que o Exército dos EUA precisa se adaptar mais uma vez, a fim de estar suficientemente preparado para dissuadir adversários dispostos a correr o risco de um conflito convencional em um mundo cada vez mais multipolar. Uma adaptação eficaz requer mudanças baseadas em uma visão realista de nós mesmos e das ameaças como elas são, e não como queremos que sejam. Entender o que o Exército precisa ser capaz de fazer para obter o êxito no combate terrestre em larga escala é o primeiro passo. O passo seguinte é garantir que o Exército tenha a doutrina necessária para derrotar as ameaças diante dele. Sem a doutrina adequada, o Exército não pode adaptar suas organizações, treinamento e prioridades da forma mais eficaz que os recursos disponíveis permitam.

Uma adaptação eficaz requer mudanças baseadas em uma visão realista de nós mesmos e das ameaças como elas são, e não como queremos que sejam.

A doutrina estabelece a base lógica para os ajustes efetuados pelo Exército, proporcionando um referencial e uma linguagem comum aos comandantes em todos os escalões. Ela permite que os comandantes descrevam e visualizem seus papéis e responsabilidades ao se prepararem para cumprir missões e vencer as guerras de que lhes incumbe a nação1. No Exército dos EUA, a doutrina direciona a mudança.

As mudanças direcionadas pela doutrina acontecem há algum tempo e vêm ganhando força. A publicação, em outubro de 2017, do Manual de Campanha 3-0, Operações (FM 3-0, Operations), deu início às mudanças de foco na prontidão que vêm repercutindo em todo o Exército. Esse manual descreve os papéis estratégicos do Exército, como ele executará operações terrestres unificadas na área de responsabilidade de um comando conjunto e como ele conduziria operações de combate em larga escala (large-scale combat operations — LSCO) contra ameaças com poder de combate equiparado. Enfatiza os papéis dos corpos de exército e divisões durante as operações de combate em larga escala, ao mesmo tempo que apresenta táticas fundamentais para a condução de operações ofensivas e defensivas em um ambiente operacional de múltiplos domínios extremamente disputado. O FM 3-0 codifica uma mudança radical do foco do Exército em direção às suas responsabilidades durante a competição e conflito entre grandes potências, exigindo que os comandantes mais antigos reexaminem as capacidades atuais da Força e adaptem táticas, técnicas e procedimentos para enfrentar o desafio de realizar a preparação e condução das operações de combate em larga escala2.

A publicação do FM 3-0, com sua ênfase nos papéis estratégicos do Exército e foco na preparação e execução de operações de combate em larga escala, exigiu uma análise aprofundada da doutrina sobre sustentação logística, para determinar o que estava faltando ou precisava ser acrescentado para apoiar a condução das operações durante a competição e conflito entre grandes potências. O Manual de Campanha 4-0, Operações de Sustentação* (FM 4-0, Sustainment Operations), lançado em julho de 2019, foi o primeiro resultado dessa análise. Ele fornece a estrutura doutrinária para sincronizar a sustentação do Exército com a abordagem de armas combinadas em relação ao combate terrestre em larga escala em um ambiente de múltiplos domínios, conforme descrito no FM 3-0. O FM 4-0 fornece o plano de ação para apoiar as mudanças necessárias nas organizações de sustentação, treinamento, desenvolvimento de líderes, desenvolvimento de material bélico e doutrina de sustentação das unidades subordinadas. Ele descreve, especificamente, como o Exército dos EUA deve organizar, treinar e empregar formações de sustentação em cada escalão para proporcionar aos comandantes a liberdade de ação, o alcance operativo e a autonomia prolongada, necessários para combater e vencer durante as operações de combate em larga escala3.

A Necessidade Permanente de Mudança

Os exércitos que não se adaptam rapidamente e acompanham as mudanças no ambiente operacional logo se tornam irrelevantes. Pouco depois da invasão do Iraque em 2003, o Exército dos EUA se adaptou ao desafio emergente das operações de contraterrorismo, estabilização e contrainsurgência. Mudar nossas prioridades, transferindo o foco do combate terrestre em larga escala, que era central na doutrina Batalha Ar-Terra, e das operações no amplo espectro descritas no FM 3-0 de 2001 para as operações de contingência limitada (contrainsurgência, contraterrorismo e estabilização) foi uma medida lógica e prudente, considerando a escala e o escopo do emprego de tropas pelo Exército no Afeganistão e no Iraque. No entanto, o foco quase míope durante a década seguinte levou a uma adaptação excessiva do Exército, resultando em uma força otimizada para missões de contrainsurgência e estabilização, em lugar da gama completa de operações militares. As características das operações de contrainsurgência diferem muito das presentes em operações de combate terrestre em larga escala, para as quais as organizações de sustentação logística do Exército dos EUA daquela época haviam sido originalmente concebidas. Na área de responsabilidade do Comando Central dos EUA, as forças de sustentação forneceram apoio centralizado a partir de bases de operações avançadas fixas, ao mesmo tempo que se apoiaram fortemente em empresas terceirizadas para a construção, fornecimento de classes básicas de suprimentos e uma ampla gama de serviços4. As formações do Exército raramente se envolveram em combates diretos prolongados contra seus adversários levemente armados, estando distribuídas ao longo de áreas amplas para proteger populações e infraestruturas essenciais. A duração e a complexidade da missão exigiam um fluxo constante de unidades terrestres entrando e saindo do teatro de operações. Para executar esse acelerado ritmo de desdobramento e se adaptar às demandas da contrainsurgência, o Exército mudou sua doutrina, seu treinamento e sua estrutura organizacional5. As mudanças organizacionais que fizeram parte do processo de transformação modular tiveram um impacto particularmente forte sobre a doutrina, alcance e capacidade de sustentação logística.

Os exércitos que não se adaptam rapidamente e acompanham as mudanças no ambiente operacional logo se tornam irrelevantes.

A nova força modular proporcionou mais flexibilidade aos comandantes das brigadas de combate, ao mesmo tempo que gerou uma série de novos desafios para as forças de sustentação do Exército. A necessidade de apoiar múltiplas formações de valor brigada e batalhão dispersas geograficamente levou o Exército a revisar, consideravelmente, sua doutrina fundamental (capstone) de sustentação logística. Em 2009, o Comando de Instrução e Doutrina do Exército dos EUA (U.S. Army Training and Doutrine Command — TRADOC) publicou o Manual de Campanha 4-0, Sustentação (FM 4-0, Sustainment). O manual descrevia operações independentes de recursos humanos, capacidades integradas de gestão financeira e de recursos, apoio modular do Sistema de Saúde do Exército e um sistema modificado de distribuição e gestão de materiais bélicos nos escalões acima de brigada. Essas inovações possibilitaram a entrada e saída de centenas de unidades e de milhares de soldados na área de responsabilidade do Comando Central dos EUA, ao mesmo tempo que proporcionaram um apoio excepcional e contínuo a uma infinidade de operações complexas em toda a região6.

As alterações foram adequadas para as missões no Afeganistão, no Iraque e em outras contingências igualmente limitadas. No entanto, o foco renovado do Exército no combate em larga escala contra ameaças com poder de combate equiparado, em que a força conjunta é confrontada em todos os domínios, refletiu uma constatação de que o ambiente operacional no curto prazo provavelmente geraria requisitos muito diferentes para o Exército do que os da década anterior. A partir de 2016, o TRADOC deu início a algumas mudanças doutrinárias significativas para apoiar o foco nas operações de combate em larga escala. O principal fator catalisador da mudança foi a reedição do FM 3-0 em outubro de 2017.

Integrantes do centro combinado de operações e inteligência da Brigada de Sustentação, 1a Divisão de Cavalaria, processam atualizações de operações correntes durante o Exercício Warfighter 18-05, no Forte Hood, Texas. (Foto do Exército dos EUA)

Por que o FM 4-0?

O FM 3-0 descreve como as formações do Exército nos escalões acima de brigada, que combatem como parte de uma força conjunta, apoiam os quatro papéis estratégicos da Força: moldar ambientes operacionais, prevenir conflitos, prevalecer no combate terrestre em larga escala e consolidar ganhos. O FM 3-0 representa uma mudança em nosso modo de pensar, falar, organizar, treinar e equipar para o próximo conflito, exigindo que profissionais militares de todas as funções de combate considerem sua prontidão para vencer, diante da possibilidade já não tão impensável de um combate terrestre em larga escala contra inimigos com capacidades equiparadas às nossas7.

O FM 4-0, Operações de Sustentação, complementa esse esforço, descrevendo como atenderemos às enormes demandas logísticas para prevalecer em um ambiente de operações de combate em larga escala que valoriza a velocidade, a mobilidade e a redundância. Por exemplo, ele descreve novas estruturas de força e relações de comando que fornecem aos comandantes de divisão e corpo de exército maior capacidade e autonomia. Essas modificações incluem a mudança de um único comando e controle (C2) de logística para a execução de C2 por comandantes de manobra sobre comandos de sustentação expedicionários enquadrados em corpos de exército e brigadas de sustentação enquadradas em divisões. O Exército dos EUA está mudando a designação destas últimas para brigadas de sustentação divisionárias (division sustainment brigades — DSB) e reforçando suas capacidades mediante o acréscimo de batalhões de apoio de sustentação divisionários8.

No ambiente de operações de combate em larga escala, os corpos de exército e divisões não são mais simplesmente quartéis-generais de C2 que requerem apoio externo. Eles operam como formações táticas que integram a sustentação como parte de uma abordagem de armas combinadas em relação ao combate em todos os escalões. O FM 4-0, portanto, esclarece questões relacionadas à priorização do apoio e proporciona aos corpos de exército e divisões um comandante de sustentação logística de escalão mais elevado para executar o conceito de apoio.

O FM 4-0 aborda todos os quatro elementos da função de combate de sustentação — logística, gestão financeira, serviços de pessoal e apoio de serviços de saúde —, ilustrando esses elementos dispostos em escalão em um campo de batalha de múltiplos domínios. Por exemplo, as ilustrações sobre a área de apoio de divisão incluem tanto a DSB quanto a companhia de recursos humanos, a unidade de apoio de gestão financeira e várias unidades médicas9.

O FM 4-0 reforça, ainda, a extrema importância da integração e sincronização de sustentação dentro das formações do Exército, assim como junto aos parceiros da força conjunta e outros parceiros de ações unificadas. A velocidade e a violência das operações de combate em larga escala impõem demandas inéditas às forças de sustentação do Exército dos EUA. Nesse ambiente, as forças de sustentação precisam lutar pela consciência situacional quando as comunicações forem intermitentes. Elas se coordenam com as unidades vizinhas e com seus comandos superiores e subordinados, ao mesmo tempo que anteveem as necessidades e se preparam para transições rápidas. Os ensaios de sustentação são um aspecto fundamental do êxito durante as operações de combate em larga escala, capacitando os comandantes a sincronizar a sustentação com outras funções de combate e garantindo que tanto os planos de manobra quanto os de sustentação sejam claramente compreendidos10.

O FM 4-0 também está direcionando outras mudanças. A sustentação é uma consideração fundamental conforme o Exército dos EUA revisa programas de treinamento e elabora tarefas, condições e padrões para preparar todos os componentes da Força para as operações de combate em larga escala. A sustentação tornou-se central em debates sobre a arte operacional, sendo abordada de modo mais explícito nas publicações doutrinárias fundamentais de outras funções de combate. Os centros de treinamento de combate hoje desafiam as unidades com as mesmas ameaças que antevemos nas operações de combate em larga escala, e o Exército voltou a enfatizar a sustentação nas táticas, técnicas e procedimentos em cada treinamento e curso do sistema de ensino profissional militar, desde a instrução individual avançada até a Escola de Guerra do Exército. Por exemplo, o Programa de Educação Estratégica do Exército–Comando (Army Strategic Education Program–Command — ASEP-C), do TRADOC, incorpora um estudo de caso que examina os diversos desafios de sustentação superados pelos comandantes durante a Guerra da Coreia11.

Ao mesmo tempo, o FM 4-0 determina a reestruturação das formações de sustentação logística do Exército dos EUA, para apoiar os princípios centrais de combate estabelecidos na doutrina. A criação de novas unidades, como a DSB, os batalhões de apoio de sustentação divisionários e as companhias orgânicas nessas formações, proporcionam aos comandantes maior capacidade logística, aumentando, assim, a autonomia da formação da divisão durante as operações de combate. A reestruturação também aumenta a prontidão — em vez de serem desdobradas de forma fragmentada e de combaterem como uma equipe improvisada, as unidades de sustentação agora serão treinadas, desdobradas e empregadas no combate como elementos orgânicos de uma unidade maior12.

O FM 4-0 fornece a base doutrinária para a priorização das capacidades de sustentação dentro da estratégia de modernização do Exército dos EUA, que proporcionará às suas formações os equipamentos necessários para atender às demandas das operações de combate em larga escala. Novos sistemas táticos e de distribuição de combustível, por exemplo, ampliam, significativamente, a capacidade do Exército para distribuir produtos da Classe III (combustíveis, óleos e lubrificantes) nos níveis de corpo de exército e divisão. Novos equipamentos de teste e diagnóstico agilizarão a solução de problemas e reduzirão o tempo de reparo. Sistemas de entrega autônomos e semiautônomos aumentarão a capacidade de transporte para unidades dispersas ao longo de vários eixos de avanço. A capacidade adicional de fabricação reduzirá o tempo de espera com a produção de itens essenciais, como dispositivos médicos e peças de reparo, no local onde sejam necessários. Todos esses recursos aumentarão, significativamente, a velocidade, a capacidade de resposta e a sobrevivência das unidades de sustentação na próxima guerra13.

Enquanto isso, a doutrina do Exército continua a evoluir. Tendo acabado de concluir a árdua tarefa de elaborar a doutrina fundamental de sustentação, o Comando de Apoio de Armas Combinadas do Exército dos EUA e outros elementos da Força estão revisando todas as publicações doutrinárias subordinadas que a complementam. A publicação do FM 4-0 reformulou o modo pelo qual sustentamos as operações de combate em larga escala em todos os escalões, assim como a forma pela qual as próprias formações logísticas atuam e combatem. Enquanto o Exército dos EUA atualiza sua doutrina de sustentação, o Centro de Armas Combinadas já começou a trabalhar em uma futura atualização do FM 3-0, que manterá a ênfase em considerações logísticas durante operações de combate em larga escala14.

Conclusão

O Gen Ex Eric Shinseki disse ao público que “se não gostam de mudança, vão gostar ainda menos da irrelevância”15. As atuais tropas de sustentação do Exército dos EUA se veem em meio a mudanças substanciais no modo pelo qual imaginamos, pensamos e falamos sobre a próxima guerra. Essas mudanças refletem os enormes esforços dos milhares de militares e civis de toda a comunidade de sustentação logística, que compartilharam lições aprendidas e forneceram análises criteriosas. No entanto, operacionalizar essas mudanças requer que os comandantes em todos os escalões do Exército leiam e apliquem essa doutrina em seus programas de treinamento e desenvolvimento de líderes. O FM 4-0 oferece o plano de ação. Os comandantes o transformarão em realidade.


Referências

  1. Army Doctrine Publication 1-01, Doctrinal Primer (Washington DC: U.S. Government Publishing Office [GPO], 2019), acesso em 25 nov. 2019, https://armypubs.army.mil/epubs/DR_pubs/DR_a/pdf/web/ARN18138_ADP%201-01%20FINAL%20WEB.pdf.
  2. Field Manual (FM) 3-0, Operations (Washington, DC: U.S. GPO, 2017), acesso em 18 nov. 2019, https://armypubs.army.mil/epubs/DR_pubs/DR_a/pdf/web/ARN6687_FM%203-0%20C1%20Inc%20FINAL%20WEB.pdf; Michael Lundy e Richard Creed, “The Return of U.S. Army Field Manual 3-0, Operations”, Military Review 97, no. 6 (Nov.-Dec. 2017): p. 14-21. [O artigo traduzido, intitulado “O Retorno do Manual de Campanha FM 3-0, Operações”, foi publicado na edição brasileira do terceiro trimestre de 2018 — N. do T.]
  3. FM 4-0, Sustainment Operations (Washington, DC: U.S. GPO, 2019), acesso em 18 nov. 2019, https://armypubs.army.mil/epubs/DR_pubs/DR_a/pdf/web/ARN19602_FM%204-0%20FINAL%20WEB%20v2.pdf.
  4. Adrian Gamez e Matthew A. Price, “Developing Sustainment Leaders for the Future Fight”, Army Sustainment, 28 Feb. 2017, acesso em 18 nov. 2019, https://www.army.mil/article/182928/developing_sustainment_leaders_for_the_future_fight.
  5. Stuart E. Johnson et al., “A Review of the Army’s Modular Force Structure” (Santa Monica, CA: RAND Corporation, 2012), acesso em 18 nov. 2019, https://www.rand.org/pubs/technical_reports/TR927-2.html; veja, também, FM 3-24, Counterinsurgency (Washington, DC: U.S. Government Printing Office, 2006 [obsoleto]); Joel Rayburn e Frank Sobchak, eds., The U.S. Army in the Iraq War: Volume 2, Surge and Withdrawal, 2007–2011 (Carlisle, PA: U.S. Army War College Press, 2019), p. 615-18, p. 622-23, acesso em 18 nov. 2019, https://publications.armywarcollege.edu/pubs/3668.pdf.
  6. FM 4-0, Sustainment (Washington, DC: U.S. Government Printing Office, 2009 [obsoleto]). O Exército dos EUA revogou, subsequentemente, este e outros manuais de campanha em 2012, substituindo-os com uma série de publicações doutrinárias.
  7. Lundy e Creed, “The Return of U.S. Army Field Manual 3-0, Operations”, p. 16.
  8. FM 4-0, Sustainment Operations, 2-48 a 2-50.
  9. Ibid., fig. 5-7.
  10. Ibid., 5-23 e 5-24.
  11. ASEP-C [Army Strategic Education Program–Command] Operations Block, a Primer with Professional Readings (Fort Leavenworth, KS: Combined Arms Center, 11 Apr. 2019).
  12. “Operational Concept, Division Sustainment Brigade”, Fort Lee, VA, 1 Aug. 2019.
  13. “Tactical Fuel Distribution System, Increment II” (draft capability development document, Fort Lee, VA, 28 Mar. 2019); James C. McConville, Memorandum for Commander, U.S. Army Training and Doctrine Command, Army Capabilities Integration Center, “Approval of the Bulk Fuel Distribution System, Capabilities Production Document”, 30 Nov. 2017; Annex J (FFME Activities) to U.S. Army Futures Command OPORD 003-19 (Future Force Modernization Enterprise Annual Modernization Guidance 20-25), Austin, TX, 21 Jun. 2019; Army Additive Manufacturing Campaign Plan, Washington, DC, 25 Jul. 2018.
  14. Michael Lundy, Richard Creed e Scott Pence, “Feeding the Forge: Sustaining Large-Scale Combat Operations”, Army.mil, acesso em 25 nov. 2019, https://www.army.mil/article/223833/feeding_the_forge_sustaining_large_scale_combat_operations.
  15. James Dao e Thom Shanker, “No Longer a Soldier, Shinseki Has a New Mission”, New York Times (site), A21, 11 Nov. 2009, acesso em 18 nov. 2019, https://www.nytimes.com/2009/11/11/us/politics/11vets.html.

O Gen Div Michael D. Lundy, do Exército dos EUA, é o ex-Comandante do U.S. Army Combined Arms Center e do U.S. Army Command and General Staff College, no Forte Leavenworth, Kansas. É mestre em Estudos Estratégicos, tendo, ainda, concluído os cursos do U.S. Army Command and General Staff College e U.S. Army War College. Serviu, anteriormente, como Comandante do U.S. Army Aviation Center of Excellence, no Forte Rucker, Alabama, e em missões no Haiti, Bósnia, Iraque e Afeganistão.

O Gen Bda Rodney D. Fogg, do Exército dos EUA, comanda o U.S. Army Combined Arms Support Command, no Forte Lee, Virgínia. Concluiu o bacharelado pelo King College e mestrados pelo Florida Institute of Technology e U.S. Army War College.

O Cel Richard Creed, do Exército dos EUA, é o Diretor do Combined Arms Doctrine Directorate, no Forte Leavenworth, Kansas. Concluiu o bacharelado pela Academia Militar dos EUA e mestrados pela U.S. Army School of Advanced Military Studies e U.S. Army War College.

O Ten Cel William C. Latham Jr., da reserva remunerada do Exército dos EUA, é Chefe da Divisão de Doutrina do setor de Operações, Planos e Treinamento (G-3/5/7), U.S. Army Combined Arms Support Command, no Forte Lee, Virgínia. Concluiu o bacharelado pela Georgetown University e o mestrado pela University of Alaska, Fairbanks.

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