Military Review

 

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Arquivos da Edição Brasileira 2016

Janeiro-Fevereiro 2016

 Edição completa

A edição completa bem como todos os artigos estão em formato pdf. As edições completas podem ter arquivos grandes que podem levar algum tempo para baixar. Os arquivos individuais podem ser baixados clicando nos títulos dos artigos abaixo.

 Capa

 Índice

Guerra Irregular: A Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro na Pacificação de Favelas do Rio de Janeiro

Gen Bda Roberto Escoto, Exército Brasileiro

Este artigo analisa as fases de planejamento, preparo e emprego da Bda Inf Pqdt na pacificação do complexo de favelas da Maré, na cidade do Rio de Janeiro, e apresenta as principais lições aprendidas e os resultados da operação. Examina, ainda, seus reflexos para a organização, o equipamento e a doutrina de emprego das Brigadas de Infantaria do Exército Brasileiro, destacando a importância do preparo para operações contra forças irregulares em ambiente urbano e rural.

15 A Abordagem da OTAN em Relação à Guerra Irregular: Como Proteger o Calcanhar de Aquiles

Ten Cel Christian Jeppson, Forças Especiais da Suécia; Cap Sampsa Heilala, Forças Especiais da Finlândia; *Cap Jan Weuts, Forças Especiais da Bélgica; S Ten Giovanni Santo Arrigo, Forças Especiais da Itália

Este artigo propõe que o emprego prudente das Forças de Operações Especiais para promover o desenvolvimento da governança de baixo para cima oferece o meio mais lógico e efetivo de considerar e sintetizar abordagens com respeito às várias complexidades e desafios relacionados ao cumprimento do objetivo geral de estabelecer a legitimidade governamental em meio a uma população nos ambientes operacionais de guerra irregular.

29 “Saúde Única” e Operacionalidade nas Missões de Paz: O Papel Estratégico do Veterinário Militar

Maj José Roberto Pinho de Andrade Lima, Exército Brasileiro

Este trabalho apresenta os principais riscos biológicos relacionados ao meio ambiente das missões de paz onde os cerca de 45.000 militares brasileiros foram desdobrados nos últimos 58 anos. Baseado na experiência recente de participação de oficiais veterinários junto aos contingentes no Haiti, delineou-se as principais missões desempenhadas na proteção da operacionalidade da tropa, em especial nas áreas de segurança de alimentos, gestão ambiental e controle de zoonoses e vetores.

38 O Indivíduo Urbano: A Fonte de Poder Inexpugnável nos Conflitos Armados do Século XXI

Ten Cel Erik A. Claessen, Exército da Bélgica

Este artigo propõe que a fonte de poder nos futuros conflitos armados é o potencial de protesto dos indivíduos urbanos. Portanto, privar o inimigo de poder requer isolá-lo de simpatizantes urbanos no início das operações. Para isso, faz-se necessário um novo entendimento do primeiro alicerce das operações terrestres unificadas: a iniciativa.

47 Combatendo a Ameaça dos Sistemas Aéreos Não Tripulados

Cel Matthew T. Tedesco, Exército dos EUA

Os Estados Unidos da América foram líderes ao revolucionarem o emprego ofensivo dos sistemas aéreos não tripulados em apoio ao poder terrestre durante suas campanhas no Iraque e no Afeganistão. O país precisa, agora mostrar essa mesma liderança com a alocação de recursos para se defender contra a crescente ameaça representada por esses sistemas. Este artigo apresenta seis recomendações para que os EUA assumam esse papel de liderança mediante a adoção de uma abordagem conjunta com respeito à implementação de operações contra os sistemas aéreos não tripulados.

54 Seis Semanas em 1914: A Execução de Campanhas e a Incerteza da Guerra — Lições Históricas para o Militar Profissional

John J. McGrath

A assim chamada Primeira Batalha do Marne ainda é relevante para as operações militares atuais. O militar profissional moderno pode tirar proveito de muitas lições das primeiras seis semanas da guerra, particularmente na forma como elas podem ser aplicadas na análise e no emprego do conceito de Comando de Missão.

69 Como Equilibrar a Defesa Antiaérea para Melhor Apoiar às Manobras

Cap Vincent R. Wiggins Jr., Exército dos EUA

A estratégia da Defesa Antiaérea (DAAe) do Exército enfatiza o desenvolvimento dos meios e formações de DAAe fixa, mas a solução para preencher a crescente lacuna entre a exposição às ameaças aéreas e a defesa aérea para as forças de manobras é modernizar, ampliar e integrar os meios de DAAe móvel, como o Avenger, à brigada de combate.

79 A Leve e a Pesada: Como Adaptar a Arma de Cavalaria para as Exigências da Força 2025 e Além

1o Ten Matthew J. McGoffin, Exército dos EUA

Como o ambiente de segurança se transformou, o requisito principal do regimento de Cavalaria também se modificou: de destruição em massa dos meios tradicionais de reconhecimento do inimigo, para o fornecimento eficaz de reconhecimento, observação e seleção de alvos. Isso proporciona ao comandante superior das forças terrestres uma melhor oportunidade para: avaliar os ambientes culturais, as ameaças e as oportunidades; complementar as forças de operações especiais; e neutralizar o inimigo.

89 Contracapa

Emilio Meneses assumiu a função de Assistente de Tradução da revista Military Review em 27 de julho de 2015, no Forte Leavenworth, Estado do Kansas.

Março-Abril 2016

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 Índice

A Pesquisa-Ação: Uma Abordagem Sistemática do Componente Social da Dimensão Humana

William Hardy; Joseph Rodman

Para obter êxito nos componentes cognitivo e social da dimensão humana nas atuais operações, é preciso que o Exército dos EUA capacite seus militares com habilidades e ferramentas sistemáticas.

12 Força de Pacificação – Operação São Francisco: Políticas Integradas de Segurança Pública na Cidade do Rio de Janeiro – Complexo Da Maré – Forças Armadas Brasileiras

Marcelo de Barros Campos

O emprego das Forças Armadas no contexto das comunidades do Complexo da Maré, iniciou-se com a autorização da Presidente da República Federativa do Brasil, atendendo à solicitação do Governo do estado do Rio de Janeiro, em 05 de abril de 2014.

19 “Psicologicamente Aptos a Liderar: Iniciativas de Saúde Comportamental para o Programa de Formação de Oficiais da Reserva

Maj Gregory C. Mabry Jr., Exército dos EUA

A saúde psicológica dos militares atuais e futuros oficiais é de extrema importância para uma Força de combate saudável.

24 Como Vencer a Luta contra o Assédio Sexual no nosso Exército: Começando com o Treinamento Básico de Combate

Cel Bryan Hernandez, Exército dos EUA

Como o ponto de entrada para cada novo recruta, o Treinamento Individual Básico de Combate (TIBC) é o ponto de partida ideal para reduzir drasticamente o assédio e abuso sexual por todo o nosso Exército.

31 Comentários pelo Presidente Vladimir Putin da Rússia à Assembleia Geral das Nações Unidas

Este discurso é fornecido, junto com os próximos dois artigos da Military Review, como um esforço para familiarizar nossos leitores com as perspectivas das autoridades superiores da Rússia sobre o assunto da guerra futura.

38 O Valor da Ciência está na Previsão: Novos Desafios Exigem Repensar as Formas e Métodos de Conduzir as Operações de Combate

Gen Ex Valery Gerasimov, Chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Federação Russa

O papel de meios não militares na consecução de objetivos políticos e estratégicos cresceu, tendo, em muitos casos, ultrapassado, o poder da força das armas em termos de sua eficácia.

46 Para Entender Gerasimov

Charles K. Bartles

Este trabalho busca contextualizar o artigo de Gerasimov, voltado a um público russo, para os leitores norte-americanos, com o objetivo de explicar algumas alusões que, às vezes, passam despercebidas ou são mal compreendidas.

55 O Futuro da Guerra contra o Jihadismo Islâmico: Como Enfrentar e Derrotar Combatentes Inimigos Não Estatais, Não Uniformizados, Ilegais

Ten Cel (Res) Allen B. West, Exército dos EUA

Para derrotar o Estado Islâmico e o movimento jihadista global, os EUA precisam atender a imperativos estratégicos, que não são, simplesmente, tarefas do nível tático conduzidas em um âmbito estratégico. A liderança dos EUA deve entender que a intenção do EI é controlar território a fim de criar sua própria nação.

62 O Futuro da Guerra: Como a Globalização Muda o Paradigma de Segurança

Cap Johnny Sokolosky Jr., Exército dos EUA

Como resultado da globalização, o ambiente de segurança que os Estados Unidos encaram atualmente se distancia do conflito interestatal. Portanto, a sua estratégia militar precisa refletir essa mudança ao aprimorar a sua capacidade de projetar poder em um futuro dominado por conflitos internos, terrorismo e pela urbanização.

71 A Ascensão do Populismo Esquerdista — Um Desafio à Democracia?

Maj Jonathan Bissell, Exército dos EUA

Embora as democracias da América Latina tenham se tornado mais socialistas com o surgimento do populismo esquerdista na região, não representam um grande desafio para a própria democracia. Em vez disso, o seu novo estilo pode ser visto como uma benção para a difusão da democracia.

82 As Respostas da Sociedade Jordaniana aos Refugiados Sírios

Cap Walter C. Haynes, Exército dos EUA

Este artigo analisa como o influxo de refugiados sírios ameaça mudar a cultura e a estrutura política da Jordânia, e como a sociedade jordaniana pode responder à ameaça de uma mudança tão rápida na característica demográfica.

91 O Exército, Engajamento e o Século de Concentração no Pacífico dos Estados Unidos

Ten Cel Daniel Gibson, Exército dos EUA; Cap Jon Cheatwood, Exército dos EUA

Embora muito tenha sido escrito em anos recentes quanto ao significado do reequilíbrio no Pacífico, muitas autoridades no Exército talvez questionem que papel as suas forças terrestres exercerão nesse teatro de operações estratégico.

101 As Operações Militares em Megacidades: Uma Perspectiva Linguística

Jeff R. Watson

Este artigo discutirá as características linguísticas dinâmicas das megacidades e como um entendimento desse panorama linguístico pode ajudar a visualizar as futuras operações militares e a aplicar o modelo sugerido.

109 Contracapa

“A Military Review é um importante fórum de discussão, que ajuda a direcionar o diálogo da nossa profissão.”

Maio-Junho 2016

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 Índice

Conhecimento e Poder

Gen Ex (Res) Paulo Cesar de Castro, Exército Brasileiro

Este artigo propõe reflexões sobre a “Era do Conhecimento”, seu alvorecer, relacionamento com o poder e características. Propõe, ainda, algumas conclusões sobre seus impactos nas instituições, o Exército em particular.

O Mito da Nova Complexidade

Ten Cel (Res) Clay Mountcastle, Exército dos EUA

O problema em enxergar os atuais assuntos militares como algo inédito e mais complexo que os anteriores está na tendência a ignorar ou desconsiderar o passado. Pensar que as questões de hoje só possam ser resolvidas com novas ideias, novas soluções e novos sistemas não só é errado, como também contraproducente.

16 Como Construir uma Unidade de Alto Desempenho: A Jornada de Liderança de um Batalhão do Exército em Preparação para o Combate no Afeganistão

Cel Kevin A. McAninch, Exército dos EUA

Em preparação para desdobramento no Afeganistão, o 519o Batalhão de Inteligência Militar começou uma jornada singular, fazendo parceria com o Centro de Liderança Criativa para construir um Programa de Desenvolvimento de Liderança.

25 Nuvens ou Relógios: As Limitações da Preparação de Inteligência do Campo de Batalha em um Mundo Complexo

Maj Donald P. Carter, Exército dos EUA

A Preparação de Inteligência do Campo de Batalha é a melhor opção para problemas estruturados e centrados no inimigo, mas abordagens baseadas na teoria de sistemas atenderão melhor aos requisitos de informação do comandante nos ambientes complexos.

31 Decapitações, Estupros e Queima de Pessoas Vivas: Como o Estado Islâmico Justifica as suas Ações

CC (Res) David G. Kibble, Reserva da Marinha Real Britânica

Este artigo examinará como o Estado Islâmico justifica as suas ações por meio da análise dos comentários oferecidos pelo grupo sobre eventos em sua revista on-line Dabiq.

40 Uma Mudança Cultural Baseada na Confiança: Repensando o Modelo de Requisitos de Liderança do Exército dos EUA na Era do Comando de Missão

Maj Gregory M. Blom, Força Aérea dos EUA

O êxito nos conflitos do futuro exigirá o grau correto de iniciativa disciplinada descentralizada e baseada na confiança. Isso só acontecerá se o Exército dos EUA integrar, totalmente, o Comando de Missão em sua cultura.

49 Um Paradigma de Diálogo e Confiança: Treinamento para o Comando de Missão do Exército

Sr. Robert B. Scaife e Ten Cel (Res) Packard J. Mills, Exército dos EUA

Fica evidente que como o ponto de conexão entre comando e a tomada de decisão, o comandante possui o papel central dentro do Comando de Missão. No entanto, a liderança é corporativa, brotando da assimilação da filosofia de Comando de Missão por meio de comandantes e estados-maiores aos seus subordinados.

62 O Emprego do Regimento de Reconhecimento durante a Operação Conjunta de Entrada Forçada

Cap Mike Mobbs, Exército dos EUA

Para tornar o assalto aeroterrestre mais relevante, precisamos abandonar os procedimentos existentes e adotar um modo novo e efetivo de empregar o regimento de reconhecimento orgânico da brigada aeroterrestre durante a operação conjunta de entrada forçada.

70 A Segurança Cibernética do País Anfitrião em Futuras Operações de Estabilização

Maj Michael Kolton, Exército dos EUA

Este artigo explora a integração desses precedentes para a segurança cibernética de um país anfitrião durante operações de estabilização do Exército dos EUA.

79 Para Além do Indicador de Tipos Myers-Briggs: Os Cinco Grandes Fatores da Personalidade e o Desenvolvimento de Líderes

Stephen J. Gerras e Leonard Wong

O Exército dos EUA precisa adotar uma abordagem com respeito ao autoconhecimento que tenha sido estabelecida cientificamente e que seja propícia ao desenvolvimento de líderes. O modelo dos Cinco Grandes Fatores da personalidade atende a esse requisito.

84 A Tutoria, a Orientação e o Aconselhamento: Como Conseguir um Entendimento Comum?

Cel (Res) Jim Thomas, Exército dos EUA e Ten Cel (Res) Ted Thomas, Exército dos EUA

A caixa de ferramentas para o desenvolvimento de outros contém três ferramentas principais: a tutoria, a orientação e o aconselhamento. Esses termos possuem significados diferentes entre as Forças Singulares e os órgãos governamentais, e, também, entre os líderes de uma única Força Singular. É importante estabelecer um entendimento comum dessas palavras.

93 Guerras Assimétricas e Humanitarismo

Maj Bruno Barbosa Fett de Magalhães

Nas guerras assimétricas atuais, os contendores vêm recorrendo com frequência a métodos primitivos e contrários às leis humanitárias internacionais em vigor, o que significa um retorno a um modo de fazer a guerra que parecia superado pela consciência humanística dos povos em geral, especialmente no mundo ocidental.

101 Contracapa

O Tenente-Coronel Mauricio Rojo Fuentes formou-se pela Escola Militar do Exército do Chile em 01 Jan 95 como alferes, na Arma de Cavalaria Blindada. Possui as especializações secundárias em Instrutor de Equitação do Exército do Chile; Professor Militar de Escola, na disciplina Metodologia da Instrução Militar; Professor Militar de Academia, na disciplina Tática e Operações. Possui a especialização primária de Oficial de Estado-Maior.

Julho-Setembro 2016

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 Índice

Como Definir uma Nova Arquitetura de Segurança para a Europa que Tira a Rússia do Isolamento

John Mearsheimer, PhD

Mesmo se conseguirmos inverter a política ocidental e convencer Putin de que o Oeste tem boas intenções, o futuro da OTAN é incerto, o que significa muitos problemas à frente.

Guerra de Velha Geração: A Evolução — e Não uma Revolução — do Modo de Guerra Russo

Maj Nick Sinclair, Exército dos EUA

Um elemento do ressurgimento russo que cativa os círculos de defesa ocidentais é o aparecimento da guerra de nova geração, mas há evidências que indicam que as ações russas não são algo novo, e sim algo totalmente coerente com precedentes históricos. Uma análise dos fins, modos e meios da guerra de nova geração mostra coerências históricas em relação às abordagens russas de guerra, aliadas a adaptações baseadas no atual ambiente operacional.

17 A Estratégia Militar Brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti de Clausewitz ao Novo Desafio

Major Márcio S. Walker, Exército Brasileiro

O objetivo deste artigo é analisar a estratégia militar brasileira, segundo os princípios de Clausewitz, e o desafio da MINUSTAH de transferir o sucesso da abordagem militar para uma nova fase de responsabilidade política.

26 Um Conceito de Navio para o Comando da África

Brian J. Dunn

O Comando da África dos EUA precisa de plataformas navais econômicas e não tradicionais para projetar os meios do Exército dos EUA e de interagências civis por todo o continente africano para engajamento em tempos de paz e para fornecer respostas às crises.

39 A Arte de Comando e a Ciência de Controle: O Comando de Missão no Escalão Brigada na Guarnição e em Operações

Cel Val Keaveny, Exército dos EUA, e Cel Lance Oskey, Exército dos EUA

A intenção deste artigo é prover um sistema e algumas ferramentas para aprimorar a aplicação prática do Comando de Missão no escalão brigada, tanto na guarnição quanto em operações.

47 A Força de uma Trajetória: O Brasil e as Operações da ONU (1947-2015)

Eduarda Passarelli Hamann

Este artigo visa identificar elementos que refletem o caminho percorrido pelo Brasil nas missões da Organização das Nações Unidas (ONU), desde a primeira participação, em 1947, até os dias de hoje. Trata-se de desvendar um importante legado que o Brasil deixa não apenas para si mesmo, mas também para as discussões sobre o futuro das operações das Nações Unidas.

63 Uma Educação Rigorosa para um Futuro Incerto

Cel Francis J. H. Park, Exército dos EUA

Para aumentar o rigor do ensino profissional militar, um dos objetivos da recém-criada Army University, é preciso consolidar um exigente programa de Ensino de Nível Intermediário e questionar duas premissas implícitas do sistema tradicional: a de que todos os oficiais estejam aptos a concluir tal programa e a de que a seleção por uma comissão seja mais importante do que a formação para avaliar o potencial para promoção.

72 A Força Cibernética dos EUA: Prevendo a Próxima Guerra

Maj Matt Graham, Exército dos EUA

O ciberespaço tem emergido recentemente como um domínio independente que exige a sua própria perícia militar. Com essa finalidade, as Forças Armadas precisam de uma Força Cibernética dos EUA independente, equivalente ao Exército, à Marinha, à Força Aérea e ao Corpo de Fuzileiros Navais, para se concentrar no domínio do ciberespaço.

81 Os Fatores Sociais e o Domínio Humano

Maj Brian Hildebrand, Guarda Nacional do Exército dos EUA

O modo exato pelo qual o Exército dos EUA utiliza a ação decisiva por meio do Comando de Missão para vencer apoia-se fortemente na capacidade de seus comandantes para integrar técnicas de análise de diferentes aspectos do domínio humano ao processo decisório, a fim de obter entendimento. Este artigo descreve uma dessas técnicas.

89 Contracapa

É com tristeza que a equipe da Military Review se despede da Editora-Chefe da revista e Diretora da Army Press, Cel Anna Friederich-Maggard, por ocasião de sua passagem para a reserva remunerada, após quase três anos na função e mais de 31 anos de serviço no Exército dos EUA.

Quarto Trimestre 2016

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 Índice

As Circunstâncias Particulares de Tempo e Lugar: Por Que a Ocupação do Japão Teve Sucesso e a do Iraque Fracassou

Cel (Res) David Hunter-Chester, Exército dos EUA

Confiantes no modelo utilizado no Japão, presumiu-se que transformaríamos o Iraque em um símbolo de esperança democrática.

14 A Arte Não Convencional e a Guerra Moderna

Maj Randall A. Linnemann, Exército dos EUA

A guerra moderna deve integrar os princípios de estrategistas tradicionais com os meios modernos e os modos em evolução da guerra não convencional.

24 Responder ou Não Responder: Como Enfrentar a Propaganda Inimiga

Ten Cel (Res) Jesse McIntyre III, Exército dos EUA

A história está cheia de exemplos das consequências de usar ou não medidas de contrapropaganda, mas essas precisam ser executadas habilidosamente para assegurar que tudo dê certo.

33 A Agilidade da Força obtida pelo emprego do Crowdsourcing no Desenvolvimento de Táticas

Ten Cel (Res) Chad Storlie, Exército dos EUA

Para ter êxito em conflitos futuros, o Exército precisa rapidamente criar, testar, revisar e implantar novas táticas que terão a melhor probabilidade de sucesso. O Crowdsourcing pode ajudar nisso.

42 Como Liderar e Gerenciar Organizações do Exército de Alto Desempenho

Gen Div Thomas Spoehr, Exército dos EUA

O denominador comum das organizações de alto desempenho é a presença de liderança e gerenciamento. A liderança por si só é insuficiente.

53 Precedente e Justificativa para uma Aeronave de Ataque ao Solo de Asa Fixa no Exército

Maj John Q. Bolton, Exército dos EUA

O Exército dos EUA precisa desenvolver seus próprios meios orgânicos de apoio aéreo aproximado, para reforçar os da Força Aérea, que se preocupa em atender a outras prioridades orçamentárias.

64 A Relevância da Cultura: Reconhecendo a Importância da Inovação nas Operações Cibernéticas

Gen Div Edward C. Cardon; Cel David P. McHenry; e Ten Cel Christopher Cline, Exército dos EUA

Para enfrentar os desafios operacionais, o Exército dos EUA precisa reformular o modo pelo qual explora inovações externas, enquanto incentiva a promessa de seus inovadores internos.

70 Entendimento Situacional Cibernético para os Comandantes Táticos do Exército: Feito é Melhor que Perfeito

Ten Cel (Res) William Jay Martin, Força Aérea dos EUA, e Emily Kaemmer

O Exército dos EUA não precisa de um sistema de entendimento situacional cibernético perfeito para daqui a dez anos, e sim de um sistema bom o suficiente já.

78 A Reinvenção da Roda: As Lições Operacionais Aprendidas pela Artilharia da 101a Divisão durante Dois Exercícios de Combate

Maj Travis Robison e Cap Alex Moen, Exército dos EUA

Uma breve retrospectiva dos problemas comuns dos fogos, esboçando o contexto dos cenários de treinamento da 101a Art Div e resumindo quatro lições aprendidas como “melhores práticas”.

85 A Colômbia e a Transição da Guerra para a Paz: Alertas e Ensinamentos Provenientes de Casos Semelhantes

Gen Ex (Res) Carlos A. Ospina, Exército Nacional da Colômbia; Thomas A. Marks; e David H. Ucko

Devido à longa duração das negociações de paz entre a Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, o que é necessário é uma maior apreciação da História em outros países.

98 Idioma Estrangeiro e História: O Estudo Esclarecido da Guerra

Cel (Res) John C. McKay, Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA

Cabe às Forças Armadas fornecer um abrangente estudo da guerra, obtido apenas com uma educação avançada que inclua idiomas e história, para lidar com a dinâmica do comportamento social e humano.

105 As Forças de Operações Especiais da OTAN, o Contraterrorismo e o Ressurgimento do Terrorismo na Europa

1º Ten Matthew E. Miller, Reserva do Exército dos EUA

Os Estados membros da OTAN precisam de uma instituição central de apoio, caso se vejam diante de uma enorme crise terrorista, e as Forças de Operações Especiais da organização devem exercer esse papel.

113 Índice Anual

125 Contracapa

Após dois anos de profícuos trabalhos como Oficial de Ligação do Exército Brasileiro junto ao Centro de Armas Combinadas (CAC) do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Military Review, em Fort Leavenworth, Kansas, deixou o nosso convívio o Coronel Luiz Henrique Pedroza Mendes.