Military Review

 

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Arquivos da Edição Brasileira 2012

Janeiro-Fevereiro 2012

Edição completa

A edição completa bem como todos os artigos estão em formato pdf. As edições completas podem ter arquivos grandes que podem levar algum tempo para baixar. Os arquivos individuais podem ser baixados clicando nos títulos dos artigos abaixo.

Capa

Índice

2 A Profissão das Armas do Exército

General de Exército Frederick Franks (Reserva), Exército dos EUA

Sendo uma Profissão das Armas, o Exército serve ao país e executa missões com o menor custo para seus integrantes, os voluntários a ele confiados pela nação.

12 Um Simulador de Voo para o Cérebro: Por que os Militares Precisam Escrever

Major Trent J. Lythgoe, Exército dos EUA

Escrever é algo que está em declínio no Exército. Os textos ponderados e precisos que apareciam nos documentos de estado-maior foram substituídos por e-mails e slides de PowerPoint organizados às pressas e cheios de frases fragmentadas. Essa deterioração da habilidade de escrita leva a uma perda correspondente na habilidade de pensar.

21 O Cultivo do Profissionalismo Militar Através das Gerações

Major Edward Cox, Exército dos EUA

Major Kent W. Park, Exército dos EUA

Rachel M. Sondheimer

Coronel Isaiah Wilson III, Exército dos EUA

Os conhecimentos especializados do Exército podem ser classificados, de modo geral, em quatro capacidades: técnico-militar, ético-moral, político-cultural e de desenvolvimento humano. Das quatro, é a capacidade de desenvolvimento humano que distingue o Exército como profissão.

30 A Ética do Exército, a Confiança da População e a Profissão das Armas

General de Divisão Robert L. Caslen Jr. e

Capitão Nathan K. Finney, Exército dos EUA

A necessidade de adaptar-se às demandas impostas pelos combates no Iraque e no Afeganistão e às novas realidades estratégicas do século XXI tem ocupado o Exército dos Estados Unidos da América de tal modo, que não lhe restou tempo para refletir sobre como esses desafios e suas soluções têm afetado a instituição em termos profissionais.

38 As Operações de Contrainsurgência na Rodésia e a Preferência por Matar

Marno de Boer

Nos anos 70, houve uma sangrenta insurgência na antiga Rodésia, atual Zimbábue. Os insurgentes africanos enfrentaram o Estado colonizador, que estava determinado a conservar o poder nas mãos dos brancos. O governo adotou uma estratégia de contrainsurgência punitiva, centrada no inimigo.

51 Estratégias Assimétricas como a Opção dos Mais Fortes

Michael Breen

Joshua A. Geltzer

Basta tocarmos a margem dos mais profundos e recentes debates sobre a política externa estadunidense para toparmos com o conceito de estratégias assimétricas. Assim como as próprias estratégias que o integram, o conceito nos frustra por parecer algo amorfo e, ao mesmo tempo, ser perturbadoramente onipresente. E o que é ainda mais importante: ele representa algo definitivamente ameaçador para os Estados Unidos.

63 O Militar Reflexivo: Como os Profissionais Militares Pensam em Ação

Coronel Christopher R. Paparone (Reserva)

Coronel George E. Reed (Reserva), Exército dos EUA

A volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade que caracterizam o ambiente operacional contemporâneo exigem que os profissionais da área militar reflitam continuamente sobre os papéis, as normas e os valores pertinentes ao seu ofício. O aparente maior ritmo com que ocorrem as mudanças no ambiente de segurança atual torna cada vez mais difícil visualizar as oportunidades e ameaças à segurança nacional e as habilidades e capacidades necessárias para que lidemos com elas.

77 O Sistema Operacional "Informações", no Exército Brasileiro

Tenente-Coronel Sérgio Luiz Gomes de Melo, Exército Brasileiro

A nova Diretriz Geral do Comandante do Exército determina a realização de estudos para "a concepção de um Sistema Operacional 'Informações'". Esse sistema "absorveria o atual de Inteligência e incorporaria as áreas de Guerra Eletrônica, Defesa Cibernética, Operações Psicológicas, Comunicação Social, Assuntos Civis e Operações de Dissimulação, dentre outras". Assim, e independentemente do grau de familiaridade que se tenha sobre o tema, é difícil não reconhecer que essa prescrição guarda o potencial de desencadear debates inéditos no âmbito da Força, a ponto de, inclusive, contribuir com o nosso atual processo de transformação.

89 Contracapa

A equipe da Military Review — militares e civis — cumprimenta o Gen Bda Sergio Luiz Goulart Duarte, nosso estimado amigo e ex-assessor (2008-2010), promovido ao atual posto em 25 de novembro de 2011. O General Duarte assumiu o comando da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira, no Estado do Amazonas, Brasil, no dia 26 de janeiro de 2012.

Março-Abril 2012

Edição completa

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Índice

2 As Premissas e a Grande Estratégia

Ben Lombardi

Uma das crenças provavelmente mais difundidas com respeito ao pensamento estratégico no mundo ocidental, hoje, é a de que "nenhum país deseja a guerra", sempre acompanhada de corolários como "o conflito armado é irracional" e "a guerra nunca é a solução".

14 Um Ambiente com Limitação de Recursos: Um Guia para Pensar sobre Mudanças na Estrutura da Força

Major Jeremy Gray, Exército dos EUA

Rickey Smith

A partir do final de 2011 e do início de 2012 muitas mudanças estarão ocorrendo no Exército, por conta de dois itens inter-relacionados: os resultados da Revisão da Estratégia de Defesa — dirigida pelo Presidente Obama — e o início da entrada em vigor dos significativos cortes orçamentários no Departamento de Defesa.

24 Integrando Inteligência e Informações: "Os Dez Pontos a Serem Considerados pelo Comandante"

General de Divisão Michael T. Flynn

General (BG) Charles A. Flynn, Exército dos EUA

A integração de Inteligência e Informações tem diferentes significados para diferentes pessoas, mas há um entendimento comum: sem ela, todo o processo decisório fica comprometido, cheio de lacunas que podem levar a erros de avaliação.

29 Como Conduzir o "Navio de Guerra" Estadunidense em Direção à Comunicação Moral (e ao Verdadeiro Êxito) no Século XXI

Tenente-Coronel Douglas A. Pryer, Exército dos EUA

As Forças Armadas não precisam de mais doutrina, e sim de uma doutrina melhor sobre a ética profissional. Essa nova doutrina deve ser menos moralmente esquizofrênica; mais clara, racionalmente fundamentada, de fácil compreensão e comunicada efetivamente em todas as Forças.

41 A Responsabilidade do Comando

Tenente-Coronel Joe Doty (Reserva), Exército dos EUA

Capitão de Mar e Guerra Chuck Doty (Reserva), Marinha dos EUA

Na cultura naval, há duas máximas. A primeira é que, se um navio encalhar, a culpa é do comandante. A segunda é que ele sempre será o responsável, mesmo quando não for. Essas palavras não são mero discurso — a Marinha dos EUA as coloca em prática. Muitos comandantes de embarcações foram destituídos da função devido a colisões ou abalroamentos.

45 As Lições da Líbia

Amitai Etzioni

O êxito militar da campanha liderada pela OTAN na Líbia, em 2011, indica que, mesmo no atual contexto — pleno de desafios econômicos, exigências de corte de gastos e preocupação com o fato de as Forças estadunidenses estarem sobrecarregadas no exterior —, as missões humanitárias podem ser executadas efetivamente.

56 O Emprego da Companhia de Precursores Paraquedista nas Ações nos Complexos do Alemão e da Penha

Major Anderson Ramos Marques, Exército Brasileiro

A Companhia de Precursores Paraquedista, "berço das Operações Especiais do Exército Brasileiro", foi amplamente empregada nas principais ações conduzidas durante esse período de ocupação, vindo a caracterizar-se como importante elemento multiplicador de combate das tropas componentes da Força de Pacificação Arcanjo.

65 O Desenvolvimento de Líderes e a Liderança no Exército: Perspectivas de Campo

Ryan M. Hinds

John P. Steele

A Pesquisa Anual de Liderança do Exército, realizada pelo Centro de Liderança do Exército (CAL), analisa e acompanha tendências nas atitudes e no desenvolvimento de líderes, na qualidade da liderança e em sua contribuição para o cumprimento da missão. Mais de cem perguntas abordam temas relativos à qualidade da liderança e ao desenvolvimento de líderes.

72 Uma Nova Solução para a Doutrina das Forças Terrestres

Major Christopher Henry, Exército dos EUA

Os responsáveis pela elaboração da doutrina do Exército estão buscando desenvolver o maior número possível de publicações de emprego dual com o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). As duas Forças Singulares projetam poder militar terrestre e empregam doutrina dentro de um mesmo princípio geral. A adoção dessas publicações duais ajudará na redução de gastos, na melhoria do processo de formulação de doutrina e no estabelecimento de uma literatura doutrinária que possa ser utilizada pelas duas para compartilhar.

78 Nosso Erro em Relação ao México

Paul Rexton Kan

Definir o tipo específico de violência organizada tem implicações profundas e de longo alcance para os responsáveis pela concepção de estratégias destinadas aos que a enfrentam no dia a dia. Termos como "insurgência" e "terrorismo" geram soluções políticas e escolhas estratégicas diferentes das que seriam levantadas em resposta à classificação do problema como "criminalidade".

89 Contracapa

Os integrantes da Military Review parabenizam o recém-promovido General de Brigada Cristian E. Chateau Magalhaes por mais esta conquista profissional. A equipe da Military Review sente-se honrada por ter trabalhado com o General de Brigada Chateau, durante sua passagem pelo Forte Leavenworth.

Maio-Junho 2012

Edição completa

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Índice

2 A Liderança Militar Estratégica: Experiências e Reflexões

General de Exército (Reserva) Paulo Cesar de Castro, Exército Brasileiro

A preparação integral do líder inclui, necessariamente, os três domínios: o do ser, o do saber e o do fazer. Tenho apresentado um quarto verbo aos que me ouvem: querer. De pouco adianta ser nomeado comandante, dominar os assuntos técnico-profissionais que lhe estão afetos e fazer apenas o que está previsto nas leis e regulamentos em vigor.

9 Operações Terrestres Unificadas: A Evolução da Doutrina do Exército para o Sucesso no Século XXI

Coronel Bill Benson, Exército dos EUA

A ideia central da doutrina do Exército é obter, manter e explorar a iniciativa para conquistar e conservar uma posição de vantagem em operações terrestres continuadas. Um novo conceito operacional — operações terrestres unificadas — restitui essa ideia central a seu devido lugar, com aplicabilidade a todas as operações do Exército.

22 Revitalizando a Estratégia Cooperativa para o Poder Marítimo do Século XXI

Capitão de Mar e Guerra Charles C. Moore II, Marinha dos EUA

Em 2007, a Marinha dos EUA promulgou a primeira nova estratégia marítima desde 1986, junto com o Corpo de Fuzileiros Navais e a Guarda Costeira, com o lançamento de "Uma Estratégia Cooperativa para o Poder Marítimo do Século XXI".

34 A Guerra de Resistência de Mao: Marco para a Análise da Grande Estratégia da China

Tenente-Coronel Tony K. Cho, Exército dos EUA

Quais são os desafios a serem contemplados pela grande estratégia da China? A maioria dos especialistas concorda que o país tem como principais objetivos o crescimento econômico e a manutenção da coesão política nacional, com o intuito de preservar a estabilidade interna e o controle pelo Partido Comunista da China.

44 Perdas na Transmissão: Como o Exército Distorceu a Mensagem sobre a Natureza da Profissão

Primeiro-Tenente Anthony M. Formica, Exército dos EUA

O Exército perdeu sua identidade profissional. É imprescindível que ele descubra como recuperar o espírito perdido, em nome da segurança nacional e do caráter histórico da instituição. Fazer menos que isso seria arriscar que o Exército seja posto em um segundo plano de importância.

53 Ligações Perigosas: O Contexto e as Consequências da Transformação dos Capelães em Combatentes

Jacqueline E. Whitt

Com o envolvimento dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão — onde comandantes, políticos e especialistas concordam que interações interculturais positivas são imprescindíveis para o cumprimento da missão — tornou-se algo corriqueiro pensar nos capelães como mediadores ou como "oficiais de ligação religiosa", adequados a esses ambientes de contrainsurgência.

65 Deixando o Serviço Ativo como uma Forma de Manifestar Discordância

Major Daniel J. Sennott, Exército dos EUA

Os chefes e comandantes podem simplesmente se dar ao luxo de deixar o serviço ativo quando discordarem de determinada política — seja ela uma estratégia adotada no Afeganistão ou a permissão para que homossexuais sirvam nas Forças Armadas? Ou deve prevalecer a responsabilidade que têm para com seus subordinados? Devem permanecer na ativa e trabalhar para, de dentro da instituição, mudar as políticas de que discordam? Até que ponto é obrigação dos comandantes tornarem públicas suas divergências, sem que o relacionamento entre civis e militares seja prejudicado?

73 A Carroça na Frente dos Bois: A Estratégia e o Processo Orçamentário dos EUA

Major Matthew M. McCreary, Exército dos EUA

Se o orçamento estiver realmente sendo utilizado para influenciar a estratégia, não estaremos pondo a carroça na frente dos bois? Este artigo analisa o processo de formulação de estratégia, como as autoridades civis e militares priorizam os esforços em um ambiente com limitação de recursos e os efeitos do ciclo orçamentário anual na estratégia dos EUA no Afeganistão.

82 As Verdadeiras Lições Aprendidas para os Comandantes, após Anos de Combate

Tenente-Coronel (Reserva) Joe Doty e Subtenente Jeffrey E. Fenlason, Exército dos EUA

Os mais de dez anos em que os Estados Unidos da América estiveram envolvidos nas atuais guerras proporcionaram várias oportunidades para que aprendessem lições que poderão ser utilizadas no desenvolvimento de futuros comandantes — sejam eles oficiais ou praças.

93 Contracapa

No dia 2 de abril de 2012, a Military Review comemorou seu 90º aniversário.

Julho-Agosto 2012

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Índice

2 A Distância Entre Civis e Militares Não Precisa Tornar-se um Abismo

Ike Skelton

É de interesse para todo estadunidense zelar e manter boas relações civis-militares, a fim de garantir que as Forças Armadas contem com o apoio do povo ao conduzirem operações em seu nome. Entretanto, boas relações, por si só, não possibilitam alcançar esse fim, e a realidade é que eventos turbulentos da última década afetaram ainda mais esse relacionamento.

13 WHINSEC: Forjando Relacionamentos Internacionais, Fortalecendo Democracias na Região

Tenente-Coronel José M. Marrero

Tenente-Coronel (Reserva) Lee A. Rials, Exército dos EUA

Não é exagero dizer que o Instituto do Hemisfério Ocidental para a Cooperação em Segurança (WHINSEC) é único em muitos aspectos. Ele treina parceiros internacionais em todos os escalões de liderança: de graduados, cadetes e oficiais a autoridades de segurança pública e servidores civis de nível médio e superior.

19 Considerações Sobre a Força de Pacificação Empregada no Rio de Janeiro

Tenente-Coronel Carlos Alberto Klinguelfus Mendes, Exército Brasileiro

Este artigo tem o objetivo de apresentar algumas observações e lições aprendidas que colhemos, durante o período em que servimos nas Forças de Pacificação que atuaram nos Complexos do Alemão e da Penha, a partir de 2010.

28 A Lei e a Ética no Processo Decisório Militar

A. Edward Major

Passar de um processo decisório baseado na sabedoria, experiência e ética para uma excessiva dependência em relação à lei é algo bastante conveniente e comum na sociedade em geral. No contexto militar, uma dependência como essa retira parte da autoridade do comandante, transferindo-a para um auxiliar especializado, o assessor jurídico, que não dispõe de perícia em todo o conjunto de considerações necessárias.

44 Missões Difíceis: Que Lógica Aplicar e Que Ações Tomar

General (BG) (Reserva) Huba Wass de Czege, Exército dos EUA

O êxito em missões militares difíceis, em que os problemas não estão evidentes nem mesmo para especialistas, envolve a aplicação rigorosa da lógica de todos os quatro passos consecutivos do tradicional processo de resolução.

51 Obrigado, Soldado Estadunidense

Ala’a Ghazala

A mídia ocidental mencionou a falta de consenso entre os políticos iraquianos quanto à apresentação de agradecimentos formais às Forças Armadas dos EUA pelo empenho na liberação do Iraque da tirania, da ditadura e da escravidão, às quais o povo iraquiano vinha sendo submetido por mais de quatro décadas.

53 Opções Políticas para uma “Primavera Cubana”

Gregory Weeks

Erin Fiorey

A história das relações estadunidense-cubanas e a experiência da “Primavera Árabe” fornecem um contexto útil para identificar as respostas de política ideais em uma futura transição política cubana.

61 Armas Cibernéticas: Igualando Condições no Âmbito Internacional

Ross M. Rustici

Este artigo examina como as armas cibernéticas apresentam novos riscos para as sociedades conectadas, explora seu possível impacto sobre os EUA e as implicações dessas novas capacidades e conclui com uma breve discussão das possíveis limitações e problemas relacionados à utilização de armas cibernéticas para a dissuasão.

71 O Pensamento Estratégico em uma Era de Conflito Persistente

Coronel Chadwick Clark

Tenente-Coronel (Reserva) Richard L. Kiper, Exército dos EUA

Este artigo examina a evolução do pensamento sobre a contrainsurgência na primeira década do novo milênio, questiona se ainda estamos aplicando a lógica do passado ou desenvolvendo um novo paradigma e oferece algumas ideias sobre o futuro.

83 Líderes-Jardineiros: Um Novo Paradigma para Desenvolver Líderes Adaptáveis, Criativos e Humildes

Major Joseph Bruhl, Exército dos EUA

O Exército precisa mudar a “avaliação” que usa para recrutar, reter e promover seus oficiais. Ao identificar primeiro o “jardineiro” como o tipo de líder que ele quer cultivar, o Exército pode adaptar seus processos e incentivos para aumentar a quantidade de comandantes adaptáveis, criativos e humildes em suas fileiras.

89 Contracapa

O Sargento Felipe Pereira, do Exército dos Estados Unidos da América, é o primeiro “Screaming Eagle” (como são chamados os integrantes da 101ª Divisão Aeroterrestre) a ser agraciado com a Cruz de Serviço Distinto (Distinguished Service Cross) desde a Guerra do Vietnã.

Setembro-Outubro 2012

Edição completa

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Índice

2 Tecnologia de Emprego Dual: Apoio Logístico e Assistência Humanitária em Caso de Desastres Naturais e Atividades de Busca e Resgat

General de Divisão Racine Bezerra Lima Filho, Exército Brasileiro

Investir em desenvolvimento de tecnologias que sirvam tanto para o meio civil quanto para o militar, ou na adaptação de tecnologias já existentes, passou a ser, em muitos casos, uma política de governo. Além disso, o produto militar pode tornar-se muito caro para um único país fabricar, estocar ou ainda manter uma empresa ativa por um período de tempo prolongado. Nesse contexto, a formação de parcerias entre países, e entre estes e organizações civis, como institutos de pesquisa,universidades e indústrias, tornou-se prioridade.

11 Perspectivas Latino-Americanas para 2017

R. Evan Ellis

O ambiente de defesa e segurança da América Latina vem passando por uma transição significativa. Este artigo analisa algumas das tendências atuais e como elas podem afetar a região nos próximos cinco anos.

22 O Design na Visão de um Oficial do Exército Brasileiro

Tenente-Coronel Marcos Américo Vieira Pessôa, Exército Brasileiro

O presente artigo é uma análise do design sob a perspectiva de um oficial que com ela travou contato recentemente e tem por objetivo contribuir para o debate sobre a validade ou não do método para outros exércitos. Visa, ainda, a proporcionar uma compreensão inicial acerca do assunto, abordando a evolução do pensamento militar que redundou na metodologia do design; as características do método e suas ideias subjacentes; e uma apreciação acerca da sua utilização na prática.

31 A Espada de Calor Inevitável

Coronel-Aviador (Reserva) John R. Culclasure, Força Aérea dos EUA

Os lasers deixaram de ser apenas componentes de telêmetros ou de sistemas de direção. São capazes de afetar matéria a grandes distâncias, e os EUA e outros países estão tentando desenvolver armas a laser, tendo futuros campos de batalha em mente. Como no caso da maioria dos avanços tecnológicos, velhos e cômodos paradigmas decerto precisarão ser esmiuçados e reavaliados.

40 Mission Command: Um Conceito da Moda no Exército dos EUA

Coronel Jorge Gatica Bórquez, Exército do Chile

Este artigo aborda alguns aspectos gerais da nova visão e algumas reflexões pessoais sobre o conceito mission command, que parece ser um dos grandes referenciais no desenvolvimento a curto prazo para o Exército dos EUA e, provavelmente, para as demais instituições de Defesa, tanto nacionais quanto de países aliados ou parceiros.

49 General de Exército Richard Cavazos e a Guerra da Coreia, 1953: Um Estudo Sobre a Liderança em Combate

Coronel Thomas C. Graves, Exército dos EUA

O Tenente Richard Cavazos comandaria uma companhia com distinção, demonstraria sua liderança em combate, o que lhe renderia, mais tarde, chegar ao posto de quatro estrelas, distinguindo-o como o primeiro latino promovido ao posto de general de exército no Exército dos EUA.

58 Um Exército com Armas Inferiores: A Física Exige uma Nova Arma Básica de Combate

Joseph P. Avery

A Estratégia de Segurança Nacional dos EUA exige que nossas forças de combate derrotem o inimigo em todo o espectro de ambientes no campo de batalha, não apenas nas densas selvas ou nas planícies da Europa. Apesar do portfólio cada vez maior de inimigos, que são flexíveis, bem armados e preparados, nosso Exército, Corpo de Fuzileiros Navais e as forças de Operações Especiais estavam obrigadas, por décadas, a portar fuzis de assalto, disparando cartuchos de modelo 5,56x45 mm da OTAN, em uso por mais de cinquenta anos, fabricados originalmente para a caça de pequenos animais.

66 Liderança

Marechal Omar N. Bradley, Exército dos EUA

A liderança é um bem intangível. Nenhuma arma, nenhuma peça de maquinaria desenhada em todos os tempos pode substituí-la. Esta é a era do computador, e se você sabe como programar a máquina, pode receber respostas rápidas e exatas. Contudo, como pode incluir a liderança — e o moral, que é afetado pela liderança — em sua programação?

73 “Treino de Sombra”: A Guerra Cibernética e o Ataque Econômico Estratégico

Segundo-Tenente Soren Olson, Força Aérea dos EUA

A infraestrutura e os recursos essenciais dos Estados Unidos da América estão sujeitos a ataques cibernéticos “inteligentes e persistentes”. Esses ataques poderiam afetar drasticamente a cadeia de suprimento de nosso recurso mais estratégico: o petróleo. Durante duas décadas, alertas sobre as vulnerabilidades cibernéticas inerentes à infraestrutura estadunidense foram efetivamente ignorados.

84 Organizações Criminosas Transnacionais: A Insurgência Comercial do México

Major Christopher Martinez, Exército dos EUA

Este artigo propõe que, quando avaliadas segundo os critérios geralmente aceitos para a identificação de uma insurgência, as Organizações Criminosas Transnacionais mexicanas despontam como grupos insurgentes comerciais. Embora nem sempre seja algo diplomaticamente popular, efetuar a devida avaliação e definição de uma ameaça é de extrema importância. Possibilita que países e coalizões alinhem recursos e elementos limitados do poder nacional de maneira eficiente.

89 Contracapa

O Coronel Douglas Bassoli retorna ao Brasil após cumprir sua missão como Oficial de Ligação do Exército Brasileiro junto ao Centro de Armas Combinadas do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Military Review, no Forte Leavenworth, Kansas.

Novembro-Dezembro 2012

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Índice

2 T. E. Lawrence: Ações Indiretas e o Emprego de Forças Especiais

Tenente-Coronel Alessandro Visacro, Exército Brasileiro

T. E. Lawrence é considerado um dos formuladores da moderna concepção de guerra de guerrilhas. Tanto sua experiência prática, vivida em suas extenuantes jornadas pelo deserto, quanto sua abordagem teórica da insurreição fizeram dele um dos mais notáveis precursores da doutrina aplicada às unidades de forças especiais.

10 A Próxima Vez que Formos Reinventar o País dos Outros...

General de Brigada (Reserva) Michael W. Symanski, Exército dos EUA

Uma boa estratégia é, muitas vezes, indireta e estimula a mudança, em vez de apenas reagir às condições. Para que uma avaliação seja exata, é necessário discernimento, e não a autoilusão, especialmente a noção ingênua de que o modo de vida norte-americano possa ou deva ser aplicado por todo o mundo.

20 O Prazer de Ser um Oficial

Capitão de Mar e Guerra (Reserva) Mark Adamshick, Marinha dos EUA

Ser um oficial pode ser divertido, e eu argumento com veemência que deve ser assim. Não divertido como um jogo de golfe ou natação, mas divertido no sentido mais profundo, de cumprir algo benéfico e bom.

27 A Liderança de Eisenhower

Stephen E. Ambrose

O ano do centenário de nascimento (14 Out 1890) de Dwight David Eisenhower forneceu uma ocasião oportuna para analisar e avaliar sua liderança como general.

37 Em Busca da Boa Guerra: A Guerra Justa e a Realpolitik na Atualidade

Coronel (Reserva) Thomas W. McShane, Exército dos EUA

Na prática, deve surgir algum ajuste entre o idealismo e a realpolitik, e todos terão de cooperar. O sistema internacional que tem evoluído desde 1945 não vai desaparecer. Ele oferece estruturas e ferramentas essenciais para a manutenção da paz e da prosperidade em escala mundial.

49 Função Logística Contratos: Proposta Heurística de Viés Civil para Questões Bélicas

Major Maxwell Norbim Calvi, Exército Brasileiro

A busca constante pelo aprimoramento tecnológico bélico militar e a imposição da nova dinâmica do combate de amplo espectro engendram a necessidade do uso de meios civis colimados às demandas dos modernos exércitos da atualidade.

57 A Teoria da Guerra Justa e a Democratização à Força: Duas Propostas Incompatíveis

Cora Sol Goldstein

Defendo que a razão pela qual as ocupações militares do Afeganistão e do Iraque fracassaram não foi a inexistência prévia de desenvolvimento democrático nos dois países, e sim o tipo de guerra que as precedeu. A Segunda Guerra Mundial foi uma guerra total, que terminou com a derrota total do Eixo, o que permitiu que os Aliados conduzissem ocupações militares transformadoras. Em ocupações como essas, o objetivo político do governo militar não é apenas a mudança radical do regime, mas também a introdução de novos paradigmas ideológicos e normativos.

65 Como Desenvolver uma Filosofia de Comando Efetiva

Tenente-Coronel (Reserva) Harry C. Garner, Exército dos EUA

Uma filosofia de liderança bem concebida é uma ferramenta essencial a ser utilizada para desenvolver líderes influentes e criar ambientes organizacionais positivos. Este artigo examina o poder de uma filosofia de liderança bem redigida para os comandantes em meio de carreira. Ao refletirem sobre suas experiências passadas, valores e crenças, os comandantes estarão aptos a determinar “em que acreditam” com respeito à liderança.

73 Índice Anual

89 Contracapa

O Coronel Douglas Bassoli retorna ao Brasil após cumprir sua missão como Oficial de Ligação do Exército Brasileiro junto ao Centro de Armas Combinadas do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Military Review, no Forte Leavenworth, Kansas.