Arquivos da Edição Brasileira 2010
Janeiro-Fevereiro 2010
Edição completa
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Índice
2 Formação do Cabo Para o Desempenho de Atividades Estratégicas ("O Cabo Estratégico"): Uma Mudança de Paradigma
Kevin D. Stringer, Ph.D.
Em um mundo multinacional, conjunto e interagências cada vez mais complexo, que oscila entre as missões militares convencionais e não convencionais, transformar a educação e o desenvolvimento de liderança dos graduados é de fundamental importância.
13 Vamos Vencer as Guerras que Estamos Travando
John A. Nagl
Um impressionante, se não previsível, desenvolvimento na comunidade militar nos últimos dois anos tem sido a reação contra a divulgação do aprendizado da contrainsurgência no meio das existentes campanhas no Iraque e no Afeganistão.
23 Revendo as Prioridades para a Força Futura do Exército
Coronel Jeffrey D. Peterson
Tenente-Coronel Robert Kewley
Tenente-Coronel James Merlo
Major Buzz Phillips
Major Ed Werkheiser
Major Jeremy Gwinn
Major Ryan Wylie
As principais experiências que guiaram a Transformação do Exército durante as últimas duas décadas foram as dificuldades de desdobrar as forças de combate do Exército e a natureza das missões durante os anos 90 que pareciam pôr em dúvida a relevância do Exército em uma era de operações de manutenção da paz e de armas de precisão.
32 Desenvolvendo Sargentos Líderes para o Século XXI
Suboficial John W. Proctor, Exército dos EUA
No centro da transformação do Exército se encontra o Sargento. Ele guia nossos Soldados dentro da batalha do século XXI. Ele cuida, treina e orienta nossos Soldados na paz e na guerra.
41 Atendimento às Vítimas de Combate Tático: Um Estudo de Caso do Profissionalismo Técnico dos Sargentos
Tenente-Coronel Médico Richard Malish, Exército dos EUA
O Exército dos EUA possui um corpo de oficiais não comissionados (Non-Commissioned Officers - NCOs) sem paralelo entre as forças militares do mundo.
49 O Sargento como Exemplo Moral
Major Kenneth R. Williams, Exército dos EUA
Na guerra, a verdade é a primeira baixa", segundo o dramaturgo trágico grego Ésquilo (525-456 a.C.). Com certeza a guerra sujeita soldados a forças físicas, emocionais, espirituais e morais que os influenciam a violar suas identidades morais pessoais e profissionais.
58 A Tendência para os Crimes de Guerra
Tenente-Coronel Robert Rielly, Exército dos EUA, Reformado
Pensa que sua unidade não pode ser envolvida em crimes de guerra? Como sabe? A maioria dos líderes acredita que nunca ocorreria em sua unidade, mas uma história após outra pertencendo aos soldados e fuzileiros navais americanos que supostamente participaram em crimes de guerra passaram nas notícias.
66 Intenções Equivocadas — Resistindo ao AFRICOM
Capitão Moussa Diop Mboup, Exército Senegalese
Michael Mihalka, Pd.D.
Major Douglas Lathrop, Exército dos EUA, Reformado
A África aumentou drasticamente de importância durante a administração do presidente George W. Bush. O presidente expressou a mudança estratégica em termos inequívocos: "A África está se tornando cada vez mais importante e vital para os nossos interesses estratégicos."
73 O Serviço Militar Obrigatório, a República e o Futuro dos Estados Unidos
Adrian R. Lewis, Ph.D.
O Exército dos EUA e o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) contam com efetivo insuficiente para fazer tudo que lhes pedimos e exigimos, enquanto o povo americano vive confortavelmente com uma mentira. A mentira é que as Forças Armadas dos EUA possuem homens e mulheres suficientes para fazer o seu trabalho, que a moral está alta e que a carga e as aflições são insignificantes.
84 Jihad e Contrainsurgência: Concepções Distintas da Guerra Psicológica
Major Alessandro Visacro, Exército Brasileiro
A doutrina militar do século XX foi influenciada sobremaneira pelas ideias de Carl Von Clausewitz, para quem "o desarmamento do inimigo era o objetivo de qualquer ato de guerra". De acordo com o ilustre prussiano, "desarmar um Estado" não possuía o sentido estrito da palavra, mas, de qualquer forma, era "preciso conquistar o território" e "destruir as forças militares."
93 Contracapa
O coronel Mario Andres Messen Cañas retorna ao Chile após cumprir sua missão como Oficial de Ligação do Exército Chileno junto ao Centro de Armas Combinadas do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Military Review, no Forte Leavenworth, Kansas.
Março-Abril 2010
Edição completa
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Índice
2 Travando Novamente a Última Guerra: o Afeganistão e o Modelo do Vietnã
Thomas H. Johnson
M. Chris Mason
Uma máxima citada com frequência é que, em todos os conflitos do século passado, os Estados Unidos travaram de novo a guerra anterior. Diversos analistas e jornalistas mencionaram a Guerra do Vietnã recentemente em conexão com o Afeganistão.
18 A Transformação e a Lacuna do Conflito Irregular
Major Kenneth J. Burgess, Exército dos EUA
As dificuldades dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão vêm sacudindo as discussões sobre a transformação das suas raízes tecnológicas. O Departamento de Defesa começa a compreender que modernizar o nosso Exército para os conflitos irregulares do século XXI exigirá mudanças profundas na força de trabalho.
30 Competência X Caráter? Ambos São Necessários!
Tenente-Coronel Joe Doty, Exército dos EUA, Ph.D.
Major Walter Sowden, Exército dos EUA
Visualize um Exército no qual os soldados nunca tenham de assistir a aulas e a slides de PowerPoint sobre ética e liderança. Imagine um Exército sem aulas que se concentrem exclusivamente nos sete valores do Exército. Considere um Exército no qual o desenvolvimento de caráter é intencionalmente parte de, literalmente, tudo o que fazemos. Parece fantasioso e absurdo? Não deveria.
40 Empatia: Habilidade de um Verdadeiro Líder
Tenente-Coronel Harry C. Garner, Exército dos EUA, Reformado
Em seu artigo clássico para a revista Harvard Business Review, "Leadership in a Combat Zone" ("Liderança em uma Zona de Combate", em tradução livre), publicado em 1991, o general-de-divisão Gus Pagonis traça um caminho para a liderança eficaz enfocando o desenvolvimento de duas características fundamentais da liderança: a perícia e a empatia. Há pouca divergência entre os profissionais militares quanto ao fato de que os líderes devem ser proficientes na gestão de sistemas. E quanto à empatia?
50 A Inteligência Emocional e o Modelo de Requisitos de Liderança do Exército
Tenente-Coronel Gerald F. Sewell, Exército dos EUA, Reformado
O elemento mais valioso em desenvolver e manter relacionamentos de sucesso, individuais ou de equipe, é a inteligência emocional.
56 Capacitação de Nações Parceiras: Como Estabelecer as Condições para o Sucesso
Coronel Kenneth J. Crawford, Exército dos EUA
Muitos de nossos soldados e líderes estão em sua segunda, terceira ou quarta missão no Iraque ou no Afeganistão. Embora seja provável que estejam executando missões no escalão superior imediato, eles utilizam as experiências dos seus desdobramentos anteriores para fornecer o foco e a energia para superar desafios e adversidades.
64 U.S. Army TRADOC: Comando de Instrução e Doutrina do Exército dos Estados Unidos
Coronel Eduardo Antonio Fernandes, Exército Brasileiro
O Comando de Instrução e Doutrina do Exército dos Estados Unidos (U.S. Army Training and Doctrine Command ou, simplesmente, TRADOC) é uma grande e poderosa organização militar (OM) dentro do Departamento do Exército.
77 O Renascimento na Estratégia Americana e o Término da Grande Guerra Fria
Gordon S. Barrass, CMG (Companheiro da Ordem de St. Michael e St. George, Grã-Bretanha)
Quando a bandeira vermelha foi arriada no Kremlin em 25 de dezembro de 1991, poucos estavam cientes da dimensão da contribuição feita pela Otan para o término da Guerra Fria. O 60º aniversário da Otan é um momento especialmente oportuno para olhar para trás e tentar entender o que realmente aconteceu. Graças ao material disponibilizado desde o fim da Guerra Fria — arquivos, memórias e entrevistas anteriormente sigilosos — pode-se ver hoje com muito mais clareza o que a Otan e o Pacto de Varsóvia tentavam fazer.
89 Contracapa
As equipes da Military Review, em conjunto com os demais integrantes do Centro de Armas Combinadas e a comunidade do Forte Leavenworth, formulam os votos de boas-vindas ao Coronel Chateau.
Maio-Junho 2010
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Índice
2 Manual de Campanha FM 5-0: Exercício do Comando e Controle em uma Era de Conflito Persistente
Coronel Clinton J. Ancker III (da Reserva Remunerada), Exército dos EUA
Tenente-Coronel Michael Flynn (da Reserva Remunerada), Exército dos EUA
Nosso Exército, como parte de uma força interdependente conjunta, continua a engajar-se em todo o espectro de operações em todo o mundo. Várias tendências mundiais — como Estados em desagregação e falidos, demandas por recursos e proliferação de armas de destruição em massa — fazem com que seja provável que as futuras décadas sejam caracterizadas pelo conflito persistente.
10 Capital Político e Interesse Pessoal: Entendendo a Economia do Poder em Países Derrotados
Tenente-Coronel Erik Claessen Jr., Exército da Bélgica
Segundo o Manual de Campanha FM 3-07, Stability Operations ("Operações de Estabilidade"), a "situação flexível que se segue a um conflito, desastre ou disputa interna proporciona à força a maior oportunidade para tomar, reter e explorar a iniciativa".
20 Comando e Controle Interagências no Nível Operacional: Um Desafio nas Operações de Estabilidade
Kevin D. Stringer, Ph.D
O sucesso do poder terrestre nas operações de estabilidade exigirá estruturas de comando interagências no nível operacional e o desenvolvimento concomitante de uma "cultura" interagências mais eficaz para essas missões.
31 Lições Aprendidas do Vietnã
William L. Stearman, Ph.D.
Ultimamente, tem havido muita especulação que, ao lidar com o Afeganistão, há lições a serem aprendidas das nossas experiências no Vietnã.
40 O Inimigo Silencioso: Como Derrotar a Corrupção e o Crime Organizado
Brock Dahl
A corrupção e o crime organizado prejudicam os esforços de contrainsurgência e estabilização ao deslegitimar as instituições estatais aos olhos dos cidadãos da nação anfitriã.
50 Mídias Sociais e o Exército
Chondra Perry
Líderes militares estão reconhecendo a importância da mídia social e tomando medidas para incorporar a mudança em suas culturas organizacionais.
56 A Companhia de Combate no Afeganistão: Estabelecendo as Prioridades da Contrainsurgência no Âmbito do Distrito
Coronel Michael R. Fenzel, Exército dos EUA
A recente mudança no interesse nacional do Iraque para o Afeganistão e o aumento das forças prometido pelo governo Obama direcionaram mais a atenção para os problemas atuais no Afeganistão. As forças dos Estados Unidos e os parceiros da coalizão estão trabalhando em muitas frentes para assegurar um futuro estável para o país, mas enfrentam mais que apenas alguns problemas.
70 Investindo na Estabilidade: A Necessidade de Preparação de Inteligência para Operações Econômicas
James E. Shircliffe Jr.
Em operações de contrainsurgência, estabilização e reconstrução, ajuda humanitária, manutenção da paz (missões dos Capítulos VI e VII das Nações Unidas) e em uma infinidade de operações além da guerra, a força é um instrumento necessário, mas insuficiente, para o êxito da missão. O motivo?
78 Está na Hora de Melhorar A Estrutura de Defesa dos EUA para o Hemisfério Ocidental
Craig A. Deare
No momento em que a Nação se ajusta à realidade do governo Obama, é chegada a hora de implantar uma melhora fundamental no relacionamento do Pentágono com seus homólogos no Hemisfério Ocidental. É preciso reconhecer que a política externa dos EUA em geral e a política de Defesa em particular não estão, normalmente, voltadas para assuntos de importância para as nações do hemisfério.
89 Contracapa
O Coronel Sergio Luiz Goulart DUARTE retorna ao Brasil após cumprir sua missão como Oficial de Ligação do Exército Brasileiro junto ao Centro de Armas Combinadas do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Military Review, no Forte Leavenworth, Kansas.
Julho-Agosto 2010
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2 Mentores: o Dilema Continua
Major Edward Cox, Exército dos EUA
A ideia de que o acompanhamento de mentores é desejável e essencial para o desenvolvimento da liderança profissional no Exército tornou-se axiomática nos últimos anos. Uma análise das vidas dos Generais Dwight D. Eisenhower, George Patton, George Marshall e outros revela que todos eles contaram com mentores, que ajudaram a moldá-los e transformá-los nos líderes do Exército que vieram a ser.
7 Será Possível Dissuadir um Irã Dotado de Armas Nucleares?
Amitai Etzioni
Uma quantidade cada vez maior de evidências de que o Irã iniciou uma linha de ação que o levará a desenvolver armas nucleares no futuro próximo voltou a intensificar o debate sobre como o mundo deve reagir a tal perigo.
17 Os Relacionamentos São Importantes: Assistência Humanitária e Socorro em Desastre no Haiti
General-de-Divisão P.K. (Ken) Keen, Exército dos EUA
General-de-Brigada Floriano Peixoto Vieira Neto, Exército Brasileiro
Tenente-Coronel Charles W. Nolan, Exército dos EUA
Tenente-Coronel Jennifer L. Kimmey, Exército dos EUA
Capitão-de-Fragata Joseph Althouse, Guarda Costeira dos EUA
Às 16h53, horário local, de 12 de janeiro de 2010, um terremoto catastrófico de magnitude 7,0 atingiu o Haiti, matando mais de 230 mil pessoas, ferindo milhares de outras e deixando mais de um milhão de desabrigados.
29 Ação Interagências no Exterior: O Progresso do Novo Paradigma
Major G. J. David, Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA
Embora tenha se tornado comum invocar o termo "interagências" para expressar uma necessidade de habilidades diversas nos engajamentos no exterior, a aplicação do conceito requer uma definição precisa para evitar problemas burocráticos no teatro de operações.
35 Desconstruindo o Nosso Futuro de Idade das Trevas
P. Michael Phillips
Para muitos observadores, quase duas décadas depois do colapso da União Soviética, o futuro do mundo pós-Guerra Fria continua sendo assustador.
48 O Desempenho Militar da Rússia na Geórgia
Tor Bukkvoll, Ph.D.
Em agosto de 2009, a Rússia comemorou o primeiro aniversário de sua campanha militar na Geórgia. Do ponto de vista do Kremlin, a guerra foi uma demonstração da capacidade renovada das Forças Armadas russas de travar guerras convencionais. Observadores independentes também têm compartilhado até certo grau esse ponto de vista. O presidente russo prometeu que as lições obtidas do conflito levarão à alteração das prioridades na compra de armas.
55 Adaptando a Força Geradora
General-de-Divisão Michael A. Vane, Exército dos EUA
Como um exército em guerra, em contato direto diário com um inimigo adaptativo, pode manter sua própria adaptabilidade? Com que velocidade pode um exército estabelecer as condições para forçar o adversário a fazer tudo o que deseja? Mais especificamente, como uma grande organização como o Exército dos Estados Unidos aprende e se adapta?
68 Em Busca da Arte e da Ciência da Comunicação Estratégica
Dennis M. Murphy
A comunicação estratégica no Departamento de Defesa sem dúvida avançou sob a tutela do Secretário Robert Gates. Em um discurso de grande repercussão na Kansas State University, em novembro de 2007, o Secretário Gates lamentou a incapacidade dos Estados Unidos "de comunicar para o resto do mundo o que somos como uma sociedade e uma cultura".
78 A Revolução em Assuntos Militares: 12 Observações Sobre uma Ideia Fora de Moda
Tenente-Coronel Scott Stephenson (Reserva), Ph.D., Exército dos EUA
Como brado de convocação para transformar as forças militares, o conceito de "revolução em assuntos militares (RAM)" cumpriu seu papel. De meados dos anos 90 ao início do século XXI, o Pentágono utilizou-o para justificar a reformulação da doutrina, a reforma das estruturas organizacionais e o dispêndio de grandes quantias em novos sistemas de armas.
89 Contracapa
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Setembro-Outubro 2010
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2 Inteligência, a Que Preço? Um Estudo de Caso sobre as Consequências da Liderança Ética (e da Antiética)
Major Douglas A. Pryer, Exército dos EUA
O verão de 2003 foi um período quente e frustrante para as Forças da coalizão no Iraque. Em Bagdá, os soldados enfrentaram temperaturas superiores a 37o C por mais de 91 dias consecutivos. Muito pior, contrariamente às expectativas da maioria dos soldados e de seus líderes militares e políticos, a insurgência iraquiana não apenas estava ativa, mas crescendo rapidamente em tamanho e letalidade por todo o país.
21 Atacar ou Defender? Como Explorar as Informações e Equilibrar os Riscos no Ciberespaço
Coronel (Reserva) Dennis M. Murphy, Exército dos EUA
A história das Forças militares dos Estados Unidos está repleta de exemplos de preparação para a guerra seguinte a partir do estudo da última (ou atual). Em consequência, travamos a guerra, muitas vezes, com uma doutrina e processos defasados em relação à realidade atual.
31 Como Desenvolver Pensadores Criativos e Críticos
Coronel Charles D. Allen (Reserva), Exército dos EUA, e
Coronel Stephen J. Gerras (Reserva), Ph.D., Exército dos EUA
Em abril de 2009, o Secretário de Defesa, Robert Gates, visitou cada uma das escolas superiores das Forças Armadas para apresentar a justificativa das suas recomendações orçamentárias para o Presidente. Podemos inferir que seu objetivo foi comunicar as prioridades essenciais do Orçamento de Defesa Nacional para o exercício fiscal de 2010 diretamente aos novos líderes dos mais altos escalões das Forças Armadas.
39 Assessoramento de Combate no Iraque: Como Conseguir que Seus Conselhos Sejam Aceitos
Tenente-Coronel Thomas A. Seagrist, Exército dos EUA
Nas atuais guerras no Iraque e no Afeganistão, pequenas equipes de assessores (ex.: de transição militar, de transição de polícia nacional, de transição de polícia, de transição de fronteira e de instrução incorporadas) aconselham, orientam, ensinam e guiam as Forças de segurança da nação anfitriã.
49 Como Explorar a Energia Potencial das Operações de Informações
Capitão Leonardo J. Flor, Exército dos EUA
Como comandante de companhia no Afeganistão, atuei em Asadabad, a sede principal da Província de Kunar. Minha companhia trabalhava intensivamente com a equipe de reconstrução provincial, nossa parceira, com o chefe de polícia provincial e com a mídia afegã local, durante as operações de informações (Op Info).
57 As Operações de Informações como um Elemento Dissuasório do Conflito Armado
Coronel Blane R. Clark (Reserva), Exército dos EUA
As Operações de Informações (Op Info) proporcionam ao comandante alternativas dissuasórias não letais e flexíveis. A aplicação das Op Info dessa forma é viável tanto em relação a adversários estatais quanto a adversários não estatais. O grau de impacto dependerá da capacidade específica que o adversário possuir.
66 Laboratório de Assimetria: A Guerra do Líbano de 2006 e a Evolução das Táticas Terrestres Iranianas
Capitão Marc Lindemann, Guarda Nacional do Estado de Nova York
A República Islâmica do Irã não é nenhuma novata na guerra assimétrica. Desde que o regime enfrentou um adversário tecnologicamente superior na Guerra Irã-Iraque (1980-1988), o Irã tentou utilizar meios humanos para superar suas fraquezas em um conflito militar convencional. Na Guerra Irã-Iraque, o Irã empregou sucessivas “ondas humanas” contra as Forças mais bem equipadas e blindadas do Iraque.
79 Iraque 2003, Alemanha 1945 e França 1940: Êxito e Fracasso nas Ocupações Militares
Cora Sol Goldstein, Ph.D.
A guerra do Iraque colocou o tema das ocupações militares no primeiro plano na política externa dos EUA. Pela primeira vez desde 1945, os Estados Unidos se engajaram em uma completa ocupação militar para promover a democratização pela força.
89 Contracapa
O Coronel de cavalaria Douglas BASSOLI assumiu a função de Oficial de Ligação do Exército Brasileiro junto ao Centro de Armas Combinadas do Exército dos EUA e Redator-Assessor da Edição Brasileira da Military Review, no Forte Leavenworth, Kansas, no dia 20 de junho de 2010.
Novembro-Dezembro 2010
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Índice
2 A Contrainsurgência e Além: A Operacionalização do Aumento do Emprego de Civis
General Stephen L. Danner,
Coronel Wendul G. Hagler II e
Tenente-Coronel North K. Charles, da Guarda Nacional do Estado de Missouri
Os Estados Unidos não foram eficazes no emprego dos instrumentos do Poder Nacional nos conflitos recentes.
12 Unidade de Ação: Organização da Brigada de Combate para Futuras Guerras
Coronel Scott Efflandt, Exército dos EUA
O próximo ano se mostrará fundamental para o Exército dos EUA. A mudança de prioridades do atual governo, os engajamentos civis-militares em rápida evolução no exterior, duas campanhas em curso, o acelerado desenvolvimento de tecnologias, a necessidade de recapitalização e a redução de recursos exigirão decisões em um curto espaço de tempo dos líderes do Exército.
20 Uma Cartilha para o Desenvolvimento de Medidas de Efetividade
Major Shon McCormick, Exército dos EUA
Para compreender o nível operacional da guerra, os estudantes precisam entender a doutrina conjunta mais recente. Na Escola de Comando e Estado-Maior dos EUA, em Forte Leavenworth, Kansas, um importante conceito doutrinário é o chamado design operacional.
28 Articulando a nossa Ética Profissional
Tenente-Coronel Brian Imiola, Ph.D., Exército dos EUA, e
Major Danny Cazier, Exército dos EUA
Há muito o Exército funciona sem uma expressão formal da sua ética profissional. Entretanto, várias pessoas ligadas à profissão das Armas têm questionado abertamente se é prudente, ou mesmo possível, tentar formalizar uma "ética profissional militar".
36 Desengajamento Moral: Por que Bons Soldados Cometem Más Ações?
Christopher M. Barnes, Ph.D., e
Keith Leavitt, Ph.D.
Com base na intuição, nas experiências vividas e nas reações a elas e ao contato com padrões adotados por outros, as pessoas desenvolvem um conjunto de princípios que aplicam às próprias ações. Para os soldados, o Exército desempenha um papel importante no desenvolvimento desses padrões.
42 O Encanto da Vitória Rápida: Lições da Luta Peruana Contra o Sendero Luminoso
Major Michael L. Burgoyne, Exército dos EUA
Quatorze anos após uma poderosa rebelião ter espalhado medo e destruição por todo o Peru, o General Comandante do Exército peruano, Otto Guibovich, fez uma sinistra advertência: "Se não fizermos algo, eles crescerão, e então nós nos daremos conta de que temos as nossas próprias FARC".
49 O Papel das Forças Armadas na Política Presidencial
Steve Corbett
Michael J. Davidson
O apoio explícito de oficiais-generais da Reserva a candidatos presidenciais reflete uma preocupante tendência de politização das Forças Armadas dos EUA e, simultaneamente, de abandono gradual da ética profissional militar não partidária.
61 Os Guerreiros, o Etos do Exército e a Obrigação Sagrada do Soldado
Tenente-Coronel Peter D. Fromm (Reserva), Exército dos EUA
Esta discussão explora as implicações psicológicas de se utilizar o termo guerreiro quando se quer dizer soldado e por que elas podem ser importantes para as operações de contingência atuais e futuras.
70 Tiros-de-Guerra: Líderes Militares e Atualidade
General-de-Exército Paulo Cesar de Castro (Reserva), Exército Brasileiro
Solução brasileira, concebida há mais de cem anos, os TG são, pois, valiosas peças de manobra no século XXI especialmente indicadas, por sua atualidade, para emprestar contribuição relevante à conquista de corações e mentes da população brasileira.
76 Índice Anual
89 Contracapa
As edições ibero-americana e brasileira da Military Review tiveram o prazer de recepcionar os oficiais alunos da América Central, América do Sul e Espanha que ora frequentam o Curso de Comando e Estado-Maior do Exército dos EUA, em uma cerimônia realizada na tarde de 17 de setembro de 2010 no Centro Lewis and Clark no Forte Leavenworth.